Gesto de devoção marcada pela emoção do Papa
Bento XVI entregou esta Quarta-feira uma Rosa de Ouro ao Santuário de Fátima, tornando-se o primeiro Papa a fazê-lo pessoalmente em solo português.
O momento ficou marcado pela emoção visível no rosto do Papa, que fixou por diversas vezes o olhar na imagem de Nossa Senhora, tendo-se mesmo levantado no final para ficar de pé, em silêncio, durante longos momentos.
A entrega verificou-se logo no início do programa na Capelinha das Aparições, após a oração a Nossa Senhora de Fátima, na qual agradeceu a protecção concedida a João Paulo II no atentado sofrido em Roma, no dia 13 de Maio de 1981.
A Rosa de Ouro, disse Bento XVI junto da imagem de Nossa Senhora, é “uma homenagem de gratidão” pelas “maravilhas que o Omnipotente tem realizado por Vós no coração de tantos que peregrinam”.
“Estou certo que os Pastorinhos de Fátima, os Beatos Francisco e Jacinta e a Serva de Deus Lúcia de Jesus nos acompanham nesta hora de prece e de júbilo”, acrescentou.
A insígnia é um dom simbólico que os Papas entregam como reconhecimento de méritos pessoais ou como sinal de devoção particular a igrejas, santuários ou mesmo cidades.
A primeira Rosa de Ouro oferecida ao Santuário de Fátima foi entregue pelo Cardeal Fernando Cento, enviado de Paulo VI, a 15 de Maio de 1965.
A mesma distinção foi enviada por João Paulo II ao Santuário de Nossa Senhora do Sameiro (Braga), por ocasião do centenário da coroação da Imagem de Nossa Senhora.
Foi entregue pelo Cardeal Eugénio Sales a 8 de Dezembro de 2003.
A entrega de Rosas de Ouro era já prática corrente no pontificado de Leão IX (1049-1054), mas acredita-se que remonte ao século VII ou finais do século VI.
O momento ficou marcado pela emoção visível no rosto do Papa, que fixou por diversas vezes o olhar na imagem de Nossa Senhora, tendo-se mesmo levantado no final para ficar de pé, em silêncio, durante longos momentos.
A entrega verificou-se logo no início do programa na Capelinha das Aparições, após a oração a Nossa Senhora de Fátima, na qual agradeceu a protecção concedida a João Paulo II no atentado sofrido em Roma, no dia 13 de Maio de 1981.
A Rosa de Ouro, disse Bento XVI junto da imagem de Nossa Senhora, é “uma homenagem de gratidão” pelas “maravilhas que o Omnipotente tem realizado por Vós no coração de tantos que peregrinam”.
“Estou certo que os Pastorinhos de Fátima, os Beatos Francisco e Jacinta e a Serva de Deus Lúcia de Jesus nos acompanham nesta hora de prece e de júbilo”, acrescentou.
A insígnia é um dom simbólico que os Papas entregam como reconhecimento de méritos pessoais ou como sinal de devoção particular a igrejas, santuários ou mesmo cidades.
A primeira Rosa de Ouro oferecida ao Santuário de Fátima foi entregue pelo Cardeal Fernando Cento, enviado de Paulo VI, a 15 de Maio de 1965.
A mesma distinção foi enviada por João Paulo II ao Santuário de Nossa Senhora do Sameiro (Braga), por ocasião do centenário da coroação da Imagem de Nossa Senhora.
Foi entregue pelo Cardeal Eugénio Sales a 8 de Dezembro de 2003.
A entrega de Rosas de Ouro era já prática corrente no pontificado de Leão IX (1049-1054), mas acredita-se que remonte ao século VII ou finais do século VI.
Ecclesia
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