Gesto reveste-se de significado particular no actual momento da vida da Igreja
Bento XVI fez esta tarde, em Fátima, um acto de “entrega e consagração” dos sacerdotes ao Coração Imaculado de Maria, rezando para que os mesmos resistam “às sugestões do Maligno”.
““Ajudai-nos, com a vossa poderosa intercessão a não esmorecer nesta sublime vocação, nem ceder aos nossos egoísmos, às lisonjas do mundo e às sugestões do Maligno”, pediu, na igreja da Santíssima Trindade.
O gesto, visto como altamente simbólico no actual momento da vida da Igreja, aconteceu no final de um encontro de oração com padres e pessoas consagradas.
“Consagramo-nos ao vosso Coração materno para cumprirmos fielmente a Vontade do Pai”, rezou o Papa.
“Vinde em nosso socorro e livrai-nos de todo o perigo que grava sobre nós”, pediu Bento XVI.
“Nós, sacerdotes, queremos ser pastores que não se apascentam a si mesmos, mas se oferecem a Deus pelos irmãos, nisto mesmo encontrando a sua felicidade”, assegurou.
Na oração, o Papa justifica a consagração com a vontade de acolher nossa Senhora “de modo mais profundo e radical, para sempre e totalmente, na nossa vida humana e sacerdotal”.
“Que a vossa presença faça reflorescer o deserto das nossas solidões e brilhar o sol sobre as nossas trevas, faça voltar a calma depois da tempestade, para que todo o homem veja a salvação do Senhor, que tem o nome e o rosto de Jesus”, concluiu.
““Ajudai-nos, com a vossa poderosa intercessão a não esmorecer nesta sublime vocação, nem ceder aos nossos egoísmos, às lisonjas do mundo e às sugestões do Maligno”, pediu, na igreja da Santíssima Trindade.
O gesto, visto como altamente simbólico no actual momento da vida da Igreja, aconteceu no final de um encontro de oração com padres e pessoas consagradas.
“Consagramo-nos ao vosso Coração materno para cumprirmos fielmente a Vontade do Pai”, rezou o Papa.
“Vinde em nosso socorro e livrai-nos de todo o perigo que grava sobre nós”, pediu Bento XVI.
“Nós, sacerdotes, queremos ser pastores que não se apascentam a si mesmos, mas se oferecem a Deus pelos irmãos, nisto mesmo encontrando a sua felicidade”, assegurou.
Na oração, o Papa justifica a consagração com a vontade de acolher nossa Senhora “de modo mais profundo e radical, para sempre e totalmente, na nossa vida humana e sacerdotal”.
“Que a vossa presença faça reflorescer o deserto das nossas solidões e brilhar o sol sobre as nossas trevas, faça voltar a calma depois da tempestade, para que todo o homem veja a salvação do Senhor, que tem o nome e o rosto de Jesus”, concluiu.
Ecclesia
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