Papa apresenta-se como «peregrino» e fala em mensagem para os tempos modernos
Bento XVI apresentou-se esta Quinta-feira em Fátima como “peregrino” de uma “«casa» que Maria escolheu para nos falar nos tempos modernos”.
“Vim a Fátima para rezar, com Maria e tantos peregrinos, pela nossa humanidade acabrunhada por misérias e sofrimentos”, disse o Papa na homilia da peregrinação internacional do 13 de Maio.
No santuário português, disse, “converge a Igreja peregrina, querida pelo seu Filho como instrumento de evangelização e sacramento de salvação”.
“Vim a Fátima para rejubilar com a presença de Maria e sua materna protecção”, assinalou.
Bento XVI disse trazer no coração “quantos vivem atribulados ou abandonados, no desejo de comunicar-lhes aquela esperança grande que arde no meu coração e que, em Fátima, se faz encontrar mais sensivelmente”.
O Papa disse ter os “mesmos sentimentos dos Beatos Francisco e Jacinta e da Serva de Deus Lúcia”, estando na Cova da Iria “para confiar a Nossa Senhora a confissão íntima de que «amo»”.
À imagem do que fez ontem, na igreja da Santíssima Trindade, Bento XVI confiou “à protecção materna de Maria os sacerdotes, os consagrados e consagradas, os missionários e todos os obreiros do bem que tornam acolhedora e benfazeja a Casa de Deus”.
No início da celebração, o Papa agradeceu à “amada diocese de Leiria-Fátima” e o seu Bispo, D. António Marto, “a quem agradeço a saudação inicial e todas as atenções com que me cumulou, nomeadamente através de seus colaboradores neste santuário”.
“Saúdo o Senhor Presidente da República e demais autoridades ao serviço desta Nação gloriosa”, acrescentou, dirigindo-se ainda a “todas as Dioceses de Portugal, aqui representadas pelos seus Bispos”.
“Vim a Fátima para rezar, com Maria e tantos peregrinos, pela nossa humanidade acabrunhada por misérias e sofrimentos”, disse o Papa na homilia da peregrinação internacional do 13 de Maio.
No santuário português, disse, “converge a Igreja peregrina, querida pelo seu Filho como instrumento de evangelização e sacramento de salvação”.
“Vim a Fátima para rejubilar com a presença de Maria e sua materna protecção”, assinalou.
Bento XVI disse trazer no coração “quantos vivem atribulados ou abandonados, no desejo de comunicar-lhes aquela esperança grande que arde no meu coração e que, em Fátima, se faz encontrar mais sensivelmente”.
O Papa disse ter os “mesmos sentimentos dos Beatos Francisco e Jacinta e da Serva de Deus Lúcia”, estando na Cova da Iria “para confiar a Nossa Senhora a confissão íntima de que «amo»”.
À imagem do que fez ontem, na igreja da Santíssima Trindade, Bento XVI confiou “à protecção materna de Maria os sacerdotes, os consagrados e consagradas, os missionários e todos os obreiros do bem que tornam acolhedora e benfazeja a Casa de Deus”.
No início da celebração, o Papa agradeceu à “amada diocese de Leiria-Fátima” e o seu Bispo, D. António Marto, “a quem agradeço a saudação inicial e todas as atenções com que me cumulou, nomeadamente através de seus colaboradores neste santuário”.
“Saúdo o Senhor Presidente da República e demais autoridades ao serviço desta Nação gloriosa”, acrescentou, dirigindo-se ainda a “todas as Dioceses de Portugal, aqui representadas pelos seus Bispos”.
Ecclesia
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