Homilia de D. António Carrilho, Bispo do Funchal, na Celebração Diocesana de Encerramento do Ano Paulino Paróquia de S. Paulo – Ribeira Brava, 28 de Junho de 2009 São Paulo, o grande Apóstolo da Palavra
Saúdo, com imensa alegria, os sacerdotes e toda a comunidade diocesana, aqui largamente representada, neste lugar da paróquia de S. Paulo, na Ribeira Brava, a única que o tem como padroeiro, na nossa Diocese. Respondendo ao convite que vos dirigi, viestes em tão grande número, de toda a Ilha da Madeira e do Porto Santo, para participar nesta grande celebração diocesana de Encerramento do Ano Paulino, numa bela manifestação pública de fé e comunhão eclesial. Sede bem-vindos e obrigado pela vossa presença!
Há cerca de um ano, no início deste Ano Jubilar, escrevi uma Mensagem Pastoral, com algumas sugestões e propostas que nos ajudassem a fazer da comemoração dos dois mil anos do nascimento de São Paulo, um verdadeiro «ano de graça e de bênção para toda a Diocese». Foram muitas, sem dúvida, as actividades e celebrações realizadas, para aprofundamento da fé e maior consciência do nosso compromisso de vida cristã, à luz da teologia e espiritualidade do Apóstolo. Agora, nesta celebração eucarística e em comunhão com a Igreja Universal, damos graças ao Senhor por toda a Luz, Graças e Bênçãos, proporcionadas e recebidas, ao longo do Ano Jubilar.
Queremos, ao mesmo tempo, acolher a grande figura do Apóstolo das Gentes como modelo de evangelizador, perante a urgência de uma nova evangelização. Assim o declarou a Conferência Episcopal Portuguesa (CEP): “Ao celebrar o Ano Paulino, queremos ter o Apóstolo Paulo como guia inspirador da nossa missão de pastores, de todos os evangelizadores, e de quantos, neste mundo secularizado, querem viver connosco a aventura da Igreja” (Nota Pastoral da CEP, Ano Paulino, uma proposta pastoral, Maio de 2008, nº 9).
Há cerca de um ano, no início deste Ano Jubilar, escrevi uma Mensagem Pastoral, com algumas sugestões e propostas que nos ajudassem a fazer da comemoração dos dois mil anos do nascimento de São Paulo, um verdadeiro «ano de graça e de bênção para toda a Diocese». Foram muitas, sem dúvida, as actividades e celebrações realizadas, para aprofundamento da fé e maior consciência do nosso compromisso de vida cristã, à luz da teologia e espiritualidade do Apóstolo. Agora, nesta celebração eucarística e em comunhão com a Igreja Universal, damos graças ao Senhor por toda a Luz, Graças e Bênçãos, proporcionadas e recebidas, ao longo do Ano Jubilar.
Queremos, ao mesmo tempo, acolher a grande figura do Apóstolo das Gentes como modelo de evangelizador, perante a urgência de uma nova evangelização. Assim o declarou a Conferência Episcopal Portuguesa (CEP): “Ao celebrar o Ano Paulino, queremos ter o Apóstolo Paulo como guia inspirador da nossa missão de pastores, de todos os evangelizadores, e de quantos, neste mundo secularizado, querem viver connosco a aventura da Igreja” (Nota Pastoral da CEP, Ano Paulino, uma proposta pastoral, Maio de 2008, nº 9).
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