Homilia de D. António Carrilho, Bispo do Funchal
na Missa de Quarta-feira de Cinzas 2011
na Missa de Quarta-feira de Cinzas 2011
Sé do Funchal, 9 de Março de 2011
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“Convertei-vos a Mim de todo o coração…” (Joel 2,12). Com a celebração litúrgica de hoje, quarta-feira de Cinzas, a Igreja inicia a sua caminhada quaresmal, tempo especial de graça, de conversão pessoal e comunitária, como preparação para a solene e frutuosa celebração da Páscoa, acontecimento central da nossa fé cristã.
As cinzas são sinal de penitência, convite ao arrependimento e à conversão; lembram a fragilidade e finitude humanas neste nosso peregrinar, a caminho da eternidade de Deus. É assim que o rito da bênção e imposição das cinzas não pode ser apenas um gesto exterior, de mera tradição, mas um compromisso interior exigente, na escuta da Palavra e na fidelidade à voz do Espírito. Diz-nos Deus, através do Profeta Joel: “Convertei-vos a Mim de todo o coração…” (2,12). Daí a urgência de parar, de fazer silêncio, interiorizar a mensagem e caminhar ao ritmo do Coração de Cristo.
A Quaresma é tempo de preparação para a Páscoa; tempo de saborear e aprofundar o sentido do nosso Baptismo, nas suas múltiplas implicações; tempo de aceitar o desafio de caminharmos ao encontro do verdadeiro rosto de Cristo, em escuta atenta da Palavra, na oração e no acolhimento da reconciliação sacramental; tempo de voltar para o Senhor com todo o coração, em conversão de amor a Deus e aos irmãos.
As cinzas são sinal de penitência, convite ao arrependimento e à conversão; lembram a fragilidade e finitude humanas neste nosso peregrinar, a caminho da eternidade de Deus. É assim que o rito da bênção e imposição das cinzas não pode ser apenas um gesto exterior, de mera tradição, mas um compromisso interior exigente, na escuta da Palavra e na fidelidade à voz do Espírito. Diz-nos Deus, através do Profeta Joel: “Convertei-vos a Mim de todo o coração…” (2,12). Daí a urgência de parar, de fazer silêncio, interiorizar a mensagem e caminhar ao ritmo do Coração de Cristo.
A Quaresma é tempo de preparação para a Páscoa; tempo de saborear e aprofundar o sentido do nosso Baptismo, nas suas múltiplas implicações; tempo de aceitar o desafio de caminharmos ao encontro do verdadeiro rosto de Cristo, em escuta atenta da Palavra, na oração e no acolhimento da reconciliação sacramental; tempo de voltar para o Senhor com todo o coração, em conversão de amor a Deus e aos irmãos.
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