No
passado sábado (30 de julho), a irmã Maria Conceição Menezes,
religiosa da Congregação de Nossa Senhora das Vitórias e natural do Porto
Santo, celebrou a suas bodas de ouro, juntamente com outras religiosas.
Na
ocasião, D. António Carrilho manifestou "júbilo e esperança" pelo
acontecimento que traduziu em três palavras essenciais: "recordar,
agradecer e renovar": recordar "uma história de vida, do amor,
ternura e misericórdia de Deus, a alegria da decisão, da opção vocacional, e o
caminho percorrido"; agradecer "em especial o carisma da venerável
Irmã Wilson, uma mulher de grande referência para toda a Igreja e sociedade,
que proporcionou a entrada na vida religiosa"; renovar "a fidelidade
ao Senhor, a alegria do sim, a entrega e a exigência de consagração pelo dom
recebido", em atitude permanente de "louvor", a exemplo da
fundadora das Franciscanas de Nossa Senhora das Vitórias que viveu de "olhos
bem abertos e coração vigilante", desde o início da congregação na nossa
diocese, em janeiro de 1884, até à sua morte, em outubro de 1916. O bispo do Funchal aludiu
ainda ao "Ano da Misericórdia" para sublinhar que esta celebração era
"um convite, o chamamento à missão assumida, em comunhão com toda a
Igreja", e um "testemunho de vida e oração".
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