Estruturas foram reduzidas de nove para sete e renovaram as suas denominações
A Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) escolheu em Fátima os presidentes das suas comissões para os próximos três anos, diminuindo o número destes departamentos de nove para sete e dando-lhes novas designações.
O arcebispo de Braga e anterior presidente da CEP, D. Jorge Ortiga, vai dirigir a Comissão da Pastoral Social, departamento que ganha o pelouro da Mobilidade Humana, antes autónomo, refere uma nota da CEP enviada à Agência ECCLESIA.
O arcebispo de Braga e anterior presidente da CEP, D. Jorge Ortiga, vai dirigir a Comissão da Pastoral Social, departamento que ganha o pelouro da Mobilidade Humana, antes autónomo, refere uma nota da CEP enviada à Agência ECCLESIA.
D. Pio Alves, um dos bispos auxiliares do Porto, sucede a D. Manuel Clemente, responsável pela diocese portuense, na presidência da Comissão Episcopal da Cultura, Bens Culturais e Comunicações Sociais.
Para conduzir a Comissão Episcopal da Educação Cristã, que passa a integrar a Doutrina da Fé, até agora independente, o plenário votou no bispo de Aveiro, D. António Francisco dos Santos.
A Comissão Laicado e Família, que mantém a designação, será dirigida pelo bispo de Portalegre-Castelo Branco, D. Antonino Dias, em substituição de D. António Carrilho, responsável pela diocese do Funchal.
O bispo de Coimbra, D. Virgílio Antunes, coordena agora a Comissão Episcopal das Vocações e Ministérios, em lugar de D. António Francisco dos Santos.
A direção da Comissão Episcopal da Liturgia, agora denominada Liturgia e Espiritualidade, continua a ser ocupada pelo bispo de Viana do Castelo, D. Anacleto de Oliveira.
D. António Couto, um dos bispos auxiliares de Braga, mantém a presidência da Comissão Episcopal da Missão e Nova Evangelização, antes denominada das Missões.
A assembleia elegeu o bispo do Algarve, D. Manuel Quintas, para as relações entre o episcopado e os religiosos e religiosas da Vida Consagrada.
O bispo de Leiria-Fátima, D. António Marto, é o delegado na Comissão dos Episcopados da Comunidade Europeia (COMECE).
Por inerência do cargo a CEP será representada pelo seu presidente, D. José Policarpo, no Pontifício Colégio Português, em Roma, e no Conselho das Conferências Episcopais Europeias (CCEE).
A Conferência episcopal vai ser representada na Universidade Católica Portuguesa pelo magno chanceler da instituição académica, o cardeal-patriarca de Lisboa.
Os bispos que vão ocupar o cargo de vogais das várias Comissões poderão ser eleitos “até quinta-feira”, dia em que se conclui a assembleia plenária, revelou à Agência ECCLESIA o responsável pelo Secretariado Geral da CEP, padre Manuel Barbosa.
A designação das sete comissões episcopais ficou assim determinada: Comissão Episcopal da Educação Cristã e Doutrina da Fé; Comissão Episcopal da Pastoral Social e Mobilidade Humana; Comissão Episcopal do Laicado e Família; Comissão Episcopal das Vocações e Ministérios; Comissão Episcopal da Cultura, Bens Culturais e Comunicações Sociais; Comissão Episcopal da Liturgia e Espiritualidade; Comissão da Missão e Nova Evangelização.
Esta segunda-feira, na abertura dos trabalhos, o presidente da CEP observou que o organismo episcopal “não governa as Igrejas de Portugal, qual parlamento que tivesse a última palavra a dizer”.
Quanto às Comissões Episcopais, D. José Policarpo afirmou que as mesmas “são órgãos decisivos” para que a CEP “possa realizar a sua missão” em “áreas específicas de intervenção”.
Depois do encerramento da assembleia tem lugar, às 14h30, uma conferência de imprensa na qual será apresentado o comunicado final da reunião do episcopado católico.
Ecclesia.pt
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