Celebração do Corpo de Deus
18h00 - Solene Eucaristia presidida pelo Senhor Bispo do Funchal, D. António Carrilho, na Praça do Colégio seguida de procissão.
Celebramos a Solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo, que na nossa tradição secular e na história da piedade cristã continuamos a designar por festa do Corpo de Deus ou “Corpus Christi”.
Como escreve o Papa Bento XVI, “Sacramento da Caridade, a Eucaristia é a doação que Jesus Cristo faz de si mesmo, revelando-nos o amor infinito de Deus por cada pessoa. Neste sacramento admirável, manifesta-se o ´amor maior`; o amor que leva a ´dar a vida pelos amigos` (Jo 15, 13)” (Exort. Apostólica Sacramento da Caridade, 1).
O amor de Cristo, celebrado na Eucaristia, é referência e modelo para o nosso amor a Deus e ao próximo, que são inseparáveis e constituem um único mandamento. “Nisto conhecerão que sois meus discípulos: se vos amares uns aos outros como Eu vos amei” – disse Jesus. É o “amor-caridade”, o “amor oblativo” que supera o egoísmo: então “o amor torna-se cuidado do outro e pelo outro, já não se busca a si próprio (…), torna-se renúncia, está disposto ao sacrifício” (Bento XVI, Enc. Deus é Amor, 6).
18h00 - Solene Eucaristia presidida pelo Senhor Bispo do Funchal, D. António Carrilho, na Praça do Colégio seguida de procissão.
Celebramos a Solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo, que na nossa tradição secular e na história da piedade cristã continuamos a designar por festa do Corpo de Deus ou “Corpus Christi”.
Como escreve o Papa Bento XVI, “Sacramento da Caridade, a Eucaristia é a doação que Jesus Cristo faz de si mesmo, revelando-nos o amor infinito de Deus por cada pessoa. Neste sacramento admirável, manifesta-se o ´amor maior`; o amor que leva a ´dar a vida pelos amigos` (Jo 15, 13)” (Exort. Apostólica Sacramento da Caridade, 1).
O amor de Cristo, celebrado na Eucaristia, é referência e modelo para o nosso amor a Deus e ao próximo, que são inseparáveis e constituem um único mandamento. “Nisto conhecerão que sois meus discípulos: se vos amares uns aos outros como Eu vos amei” – disse Jesus. É o “amor-caridade”, o “amor oblativo” que supera o egoísmo: então “o amor torna-se cuidado do outro e pelo outro, já não se busca a si próprio (…), torna-se renúncia, está disposto ao sacrifício” (Bento XVI, Enc. Deus é Amor, 6).
Fonte: Diocese do Funchal
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